Articles by Paulo Mendes Pinto

We found 10 results.


(Português) Eutanásia, ou a prática de ajudar os enfermos a bem morrer?
Paulo Mendes Pinto | Visão – TRANSCEND Media Service, 6 Feb 2017

Há que debater, finalmente, numa sociedade que se afastou da morte, esse lugar-comum que é aquilo para que todos caminhamos.

→ read full article

(Português) Alepo, o Exercício Forçado da Perda da Memória
Paulo Mendes Pinto | Público – TRANSCEND Media Service, 19 Dec 2016

Quando falamos, a respeito da Síria, de destruição de património, falamos, em especial, de património imaterial naquilo que ele tem de mais valioso: o pensamento e a vivência.

→ read full article

(Português) Wind of Change, ou a Europa vista pelo saudosismo dos Scorpions
Paulo Mendes Pinto | Visão – TRANSCEND Media Service, 31 Oct 2016

Com o fim da Guerra Fria, uma das verdades feitas pelo senso comum ia no sentido de um desarmamento global. Os inimigos deixariam de o ser. A corrida ao armamento já não tinha o sentido “patrioteiro” de outros tempos. Mas nada disso aconteceu. Que queremos nós, cada um dos cidadãos europeus, o que quer a Europa? Mais do que perguntar como vamos sair da crise, interessa perguntar para onde vamos sair.

→ read full article

(Português) António: do martírio à festa, ou a alquimia da apologia da vida
Paulo Mendes Pinto – Público, 20 Jun 2016

14 junho 2016 – Era Portugal um jovem reino, e vivia-se por toda a Europa um forte espírito de martírio, quando viveu em Lisboa um jovem que viria a ser mais tarde conhecido como António, frei, santo desde 1232. Se o nome que escolheu evoca a figura matriz do eremitismo, a sua prática de vida lança-nos para o cosmopolitismo, para a cidade, para o contacto com o outro e não para a fuga mundi.

→ read full article

(Português) A tragédia da guerra na construção da memória e do património
Paulo Mendes Pinto - Visão, 30 May 2016

De Aleppo ao Krack des Chevaliers, a Vivência Dupla das Memórias – É dramático quando a resposta certa nos leva para um denominador comum que é a guerra, a destruição. Sim, o que mais nos espanta é a guerra destruidora que se criou. O resto? O resto são roupas que se vestem e despem conforme as culturas.

→ read full article

(Português) Religião na Cidade
Paulo Mendes Pinto – Público, 9 May 2016

Transformada naquilo que a palavra tradição tão facilmente permite, a tourada fixou-se e agarrou-se a um quadro de pseudo-identidade…. Hoje temos espectáculo, com palmas e bilhetes, com negócio. O touro sofre simplesmente para que uns dos tais Sapiens sapiens possam ter um momento de adrenalina e de prazer ao ver a dor de outro animal. Eventualmente, somos os piores cuidadores que o Criador, qualquer que ele seja, colocou para cuidar do Jardim.

→ read full article

(Português) As “invasões bárbaras” ao espelho de nós mesmos
Paulo Mendes Pinto – Público, 11 Apr 2016

As populações não são estáticas. Movem-se. E na Europa sempre foi assim.

→ read full article

(Português) Um ano após “Charlie”: A facilidade do “bode-expiatório”
Paulo Mendes Pinto – Visão, 22 Feb 2016

É tão mais fácil usar de um humor simplista e colocar Deus a matar, em vez de questionar, por exemplo, a inacção europeia até certos momentos, ou mesmo a validade dos discursos que foram usados para justificar uma série de intervenções militares verdadeiramente assassinas.

→ read full article

(Português) A liberdade de pensar a Liberdade, entre David Bowie, Emma Lazarus e a crise dos refugiados
Paulo Mendes Pinto – Visão, 15 Feb 2016

A noção de Liberdade, aplicada ao universo religioso, é das mais complexas realidades.

→ read full article

(Português) O Naufrágio de Ulisses
Prof. Paulo Mendes Pinto – TRANSCEND Media Service, 8 Feb 2016

Tal como com Ulisses, somos uma sociedade naufragada, com pouco de utopia em nós, recusando abrigo aos sem-abrigo que temos junto das nossas paredes. Mas ao contrário de Ulisses, somos também nós a praia onde damos à costa, sejamos Sírios desesperados a fugir da guerra que nós, Europa, possibilitámos e fomentámos, ou sejamos europeus de direito “burocrático” mas pouco cívico.

→ read full article