(Português) China aceita dois métodos de testes sem uso de animais para a regulamentação de cosméticos

ORIGINAL LANGUAGES, 8 Apr 2019

David Arioch | Vegazeta – TRANSCEND Media Service

Os novos métodos serão colocados em prática a partir de 1º de janeiro de 2020.

Novas alternativas substituem testes de irritação dos olhos e da pele dos animais. (Foto: Getty Images)

 4 abr 2019 – Embora a China seja o maior mercado de cosméticos do mundo, inúmeras marcas internacionais sempre se recusaram a entrar nesse mercado por causa da exigência da realização de testes em animais. No entanto, ainda que não na proporção ideal, a realidade está mudando.

A organização Pessoas Pelo Tratamento Ético dos Animais (PETA) anunciou esta semana que a Administração Nacional de Produtos Médicos da China aceitou dois métodos de testes sem o uso de animais para a regulamentação de cosméticos.

No entanto, isso não significa que a China já está abdicando da realização de testes em animais na indústria cosmética, mas sim que com essas alternativas já é possível diminuir o número de vítimas na realização de testes.

Os novos métodos serão colocados em prática a partir de 1º de janeiro de 2020 e prometem diminuir o uso de animais em testes de irritação dos olhos e da pele. “Pouparão inúmeros animais da agonia de ter substâncias gotejadas em seus olhos e esfregadas em sua pele”, avalia a PETA.

A inclusão desses métodos alternativos é resultado de uma parceria do Instituto Zhejiang com o Instituto de Ciências in Vitro (IIVS), dos Estados Unidos, que desde 2016 está qualificando cientistas chineses para desenvolverem testes com células e tecidos criados artificialmente que possam vir a substituir completamente os testes em animais.

“Nenhum animal deve ser envenenado ou ficar cego por causa de um produto ou por qualquer outro motivo. Ao comprar apenas produtos livres de crueldade, você pode poupar coelhos, porquinhos-da-índia, camundongos e outros animais sensíveis de uma vida inteira de sofrimento e morte”, enfatiza a PETA.

____________________________________________________

David Arioch é jornalista profissional, historiador e especialista em jornalismo cultural, histórico e literário.

 

 

Go to Original – vegazeta.com.br

Share this article:


DISCLAIMER: The statements, views and opinions expressed in pieces republished here are solely those of the authors and do not necessarily represent those of TMS. In accordance with title 17 U.S.C. section 107, this material is distributed without profit to those who have expressed a prior interest in receiving the included information for research and educational purposes. TMS has no affiliation whatsoever with the originator of this article nor is TMS endorsed or sponsored by the originator. “GO TO ORIGINAL” links are provided as a convenience to our readers and allow for verification of authenticity. However, as originating pages are often updated by their originating host sites, the versions posted may not match the versions our readers view when clicking the “GO TO ORIGINAL” links. This site contains copyrighted material the use of which has not always been specifically authorized by the copyright owner. We are making such material available in our efforts to advance understanding of environmental, political, human rights, economic, democracy, scientific, and social justice issues, etc. We believe this constitutes a ‘fair use’ of any such copyrighted material as provided for in section 107 of the US Copyright Law. In accordance with Title 17 U.S.C. Section 107, the material on this site is distributed without profit to those who have expressed a prior interest in receiving the included information for research and educational purposes. For more information go to: http://www.law.cornell.edu/uscode/17/107.shtml. If you wish to use copyrighted material from this site for purposes of your own that go beyond ‘fair use’, you must obtain permission from the copyright owner.

Comments are closed.