(Português) Vídeo flagra a extrema angústia de elefantas aprisionadas em poço de concreto

ORIGINAL LANGUAGES, 22 May 2017

Aline Khouri - ANDA Agência de Notícias de Direitos Animais

Um vídeo de pouco mais de um minuto mostra a realidade sombria do cativeiro de animais emocionais sociais e curiosos como elefantes em zoológicos.

https://www.facebook.com/globalsanctuaryforelephants/videos/1215509631893335/

16 Maio 2017 – Guillermina e Pocha, mãe e filha exploradas pelo Mendoza Zoological Park, na Argentina, são vistas tentando esticar as trombas o máximo que podem para sair do poço de concreto onde vivem, como se estivessem lutando desesperadamente para explorar o mundo exterior.

Foto: GSE

Felizmente, as elefantas não devem ficar no zoológico por muito mais tempo.

Em 2016, o local decidiu transferir os quatro elefantes que mantêm – a família de elefantes asiáticos Pocha, Tamy e Guillermina e o elefante africano Kenia – para o primeiro santuário de elefantes da América do Sul, o Santuário de Elefantes Brasil, inaugurado em outubro do mesmo ano.

“O fato de o Mendoza Zoo ter a iniciativa de transferir todos os quatro elefantes é um ato altruísta que é inspirador e merece elogios enormes”, declarou Scott Blais, CEO do Santuário Global para Elefantes (GSE), a organização que coordenou o acordo, ao The Dodo.

Foto: GSE

“Sabemos que os elefantes são altamente complexos emocionalmente, socialmente e psicologicamente. Felizmente, o zoo percebeu o impacto negativo que o cativeiro possui sobre esses seres sencientes e fez a escolha adequada para lhes dar um futuro melhor”, acrescentou.

Foto: GSE

Porém, o santuário ainda precisa arrecadar dinheiro suficiente para transportar os elefantes e a viagem pode não ocorrer rápido o suficiente.

“É difícil observar os elefantes de Mendoza, sabendo o prejuízo emocional causado diariamente”, escreveu o GSE, referindo-se ao vídeo de Guillermina e Pocha.”[Eles] passarm horas estendendo-se sobre uma parede, absorvendo qualquer cheiro que conseguem encontrar, tentando criar algum tipo de imagem do mundo fora das paredes, procurando um pedaço de algo diferente e novo. O que torna mais fácil é saber que [um ] santuário pode curar até mesmo feridas que têm décadas.Temos apenas que trazê-los até aqui”, adicionou.

Go to Original – anda.jor.br

 

Share this article:


DISCLAIMER: The statements, views and opinions expressed in pieces republished here are solely those of the authors and do not necessarily represent those of TMS. In accordance with title 17 U.S.C. section 107, this material is distributed without profit to those who have expressed a prior interest in receiving the included information for research and educational purposes. TMS has no affiliation whatsoever with the originator of this article nor is TMS endorsed or sponsored by the originator. “GO TO ORIGINAL” links are provided as a convenience to our readers and allow for verification of authenticity. However, as originating pages are often updated by their originating host sites, the versions posted may not match the versions our readers view when clicking the “GO TO ORIGINAL” links. This site contains copyrighted material the use of which has not always been specifically authorized by the copyright owner. We are making such material available in our efforts to advance understanding of environmental, political, human rights, economic, democracy, scientific, and social justice issues, etc. We believe this constitutes a ‘fair use’ of any such copyrighted material as provided for in section 107 of the US Copyright Law. In accordance with Title 17 U.S.C. Section 107, the material on this site is distributed without profit to those who have expressed a prior interest in receiving the included information for research and educational purposes. For more information go to: http://www.law.cornell.edu/uscode/17/107.shtml. If you wish to use copyrighted material from this site for purposes of your own that go beyond ‘fair use’, you must obtain permission from the copyright owner.


Comments are closed.