(Português) O horror do transporte de animais vivos

ORIGINAL LANGUAGES, 11 Jul 2016

Lobo Pasolini - ANDA Agência de Notícias de Direitos Animais

Divulgação

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6 de julho de 2016 –Muita gente pensa que eu sou vegano porque eu tenho horror ao matadouro.

De fato, eu tenho horror ao matadouro, a essa ideia de morte sistemática, industrializada, mecanizada – como chegamos a esse ponto?

Mas o matadouro é apenas o ponto final de uma sentença de tortura, de destruição de qualquer dignidade que um ser vivo pode ter. O matadouro é o ritual final da domesticação, o rito mais explícito de uma cultura de violência.

Os animais sofrem todo tipo de humilhação e dor durante o processo em que são tratados como meras mercadorias.

E um dos que apresentam requintes de crueldade é o transporte dos animais da fazenda para o abatedouro.

Quem nunca se deparou com um caminhão cheio de galinhas e bois em uma BR depressiva?

Mas alguns animais são forçados a uma jornada ainda mais cruel, em navios onde permanecerão por dias, imprensados, pisoteados e esfomeados.

Assim como os navios de escravos atravessavam oceanos com seres humanos para serem vendidos no continente americano, nós exportamos animais vivos para serem mortos em outros países.

O Brasil, o Uruguai, a Austrália, Nova Zelândia e outros países com forte base econômica na exploração animal, todos exportam animais vivos em navios para jornadas excruciantes que podem terminar no próprio navio.

No caso do Brasil, em geral os animais vão para o Oriente Médio para serem degolados da forma Halal, o método islâmico de assassinar animais.

Essa matéria da ANDA, que inspirou essa postagem, fala da maior carga de ovelhas vivas que já saiu da Nova Zelândia: 53 mil animais despachados para o inferno no mar e, para os que chegarem ao destino, o inferno na terra. No caso, o México.

Você tem o poder de ajudar a parar isso: tornar-se vegano. Faça-o agora!

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